::: Notícia sobre a ilusão.
Essa notícia foi extraída de um site de notícias na época em que estávamos pensando em escrever o livro. Essa notícia leva-nos a refletir que o satanismo é real e que ilude várias vidas que estão com seus olhos vendados pelo engano do inimigo de nossa alma.
Assassinato na Alemanha chama atenção para cultos satânicos.
[31/1/2002] Reuters, em Bochum (Alemanha) - Um estranho assassinato cometido na Alemanha por duas pessoas que se diziam adoradores do diabo trouxe à tona o problema do satanismo no país, onde, segundo as estimativas de um especialista, há até 7.000 seguidores dessa prática, muitos deles também simpatizantes do nazismo.
O casal Daniel e Manuela Ruda confessou o assassinato de um amigo com um machado e 66 facadas em julho passado, afirmando que o demô-nio havia ordenado o crime. Nesta quinta-feira, Daniel foi condenado a uma pena de 15 anos e Manuela a 13 anos em uma instituição psiquiátrica.
Segundo psiquiatras que testemunharam no julgamento ocorrido em Bochum (oeste), os dois possuem graves desequilíbrios mentais.
Os relatos sobre o hábito de Manuela de sugar sangue e sobre o ritual, no qual ela e o marido mataram a vítima, desenhando um pentagrama no peito dela e deixando um escalpelo (espécie de bisturi com dois gumes) saindo-lhe do estômago, assustaram a Alemanha e atraíram a atenção do país para o satanismo.
"Se formos estudar páginas de chat na Internet poderemos ver que os Rudas tornaram-se um objeto de culto entre crianças", afirmou Ingolf Christiansen, autor de um livro sobre satanismo e comissário para assun-tos ideológicos da Igreja Luterana Protestante de Hanover.
Segundo Christiansen, o satanismo está mais disseminado no Reino Unido e nos EUA do que na Alemanha, onde estima haver entre 3.000 e 7.000 seguidores da prática.
O especialista afirmou que os cultos satânicos possuem muito em comum com o nazismo, e muitos satanistas na Alemanha possuem liga-ções com grupos de extrema direita. "Os dois possuem raízes comuns na noção de uma raça superior. O que para os nazistas é a raça germânica ou o homem nórdico, para os sata-nistas é o ser humano superior. E as duas ideologias rejeitam os valores judaico-cristãos", disse Christiansen.
Assassinato na Alemanha chama atenção para cultos satânicos.
[31/1/2002] Reuters, em Bochum (Alemanha) - Um estranho assassinato cometido na Alemanha por duas pessoas que se diziam adoradores do diabo trouxe à tona o problema do satanismo no país, onde, segundo as estimativas de um especialista, há até 7.000 seguidores dessa prática, muitos deles também simpatizantes do nazismo.
O casal Daniel e Manuela Ruda confessou o assassinato de um amigo com um machado e 66 facadas em julho passado, afirmando que o demô-nio havia ordenado o crime. Nesta quinta-feira, Daniel foi condenado a uma pena de 15 anos e Manuela a 13 anos em uma instituição psiquiátrica.
Segundo psiquiatras que testemunharam no julgamento ocorrido em Bochum (oeste), os dois possuem graves desequilíbrios mentais.
Os relatos sobre o hábito de Manuela de sugar sangue e sobre o ritual, no qual ela e o marido mataram a vítima, desenhando um pentagrama no peito dela e deixando um escalpelo (espécie de bisturi com dois gumes) saindo-lhe do estômago, assustaram a Alemanha e atraíram a atenção do país para o satanismo.
"Se formos estudar páginas de chat na Internet poderemos ver que os Rudas tornaram-se um objeto de culto entre crianças", afirmou Ingolf Christiansen, autor de um livro sobre satanismo e comissário para assun-tos ideológicos da Igreja Luterana Protestante de Hanover.
Segundo Christiansen, o satanismo está mais disseminado no Reino Unido e nos EUA do que na Alemanha, onde estima haver entre 3.000 e 7.000 seguidores da prática.
O especialista afirmou que os cultos satânicos possuem muito em comum com o nazismo, e muitos satanistas na Alemanha possuem liga-ções com grupos de extrema direita. "Os dois possuem raízes comuns na noção de uma raça superior. O que para os nazistas é a raça germânica ou o homem nórdico, para os sata-nistas é o ser humano superior. E as duas ideologias rejeitam os valores judaico-cristãos", disse Christiansen.